Chuva Camponesa
Lindo é ver cair aos olhos
Chuva leve camponesa
Chuviscando a rosa amarela
Molhando a rosa vermelha
Deitando ao chão campestre
Embolando pra ribeira
Se misturando ao riacho
Corre aos pés da ribanceira
Gotejando no açude,
Faz borbulho até troveja
Enche o peito de esperança
Da mais simples camponesa
No sopé da mata virgem
Os pássaros voltam aos ninhos
Os bichos de inverno cantam
O capim fica empestado
Com a chuva que molha o campo
E o poeta vendo tudo,
Do rosto lhe escorre o pranto
Léo Nazare
2 comentários:
Lindo!
Ivelise amei o poema...as imagens...tudo mesmo!
Arrazou!
beijinho
Tina (MEU CANTINHO NA ROÇA)
Oi, Tina
Só o blog mesmo pra nos distrair com esse tempo. Obrigada pelos elogios. Tô aprendendo com vc a gostar cada vez mais do meu cantinho (quase na roça). Beijo
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